GHOSTBUSTERS: MAIS ALÉM (Avaliação 4,5/5 - Excelente!)
Novo longa da franquia ‘Ghostbusters’ é uma
enorme enxurrada de nostalgia, uma gigantesca carta de amor aos fãs e uma doce
homenagem de certa forma. Vamos a análise!
Quem viveu nos anos 80 do século passado
teve a oportunidade de contemplar filmes que se tornaram ao longo dos anos
grandes clássicos ‘cult’ e até hoje ainda carregam uma legião de fãs ao redor
do globo. Esse é o caso dos ‘Caça-Fantasmas’ (nome traduzido por aqui). Os 2
filmes originais de 1984 e 1989 foram tamanho sucesso que renderam games,
desenhos, bonecos e tudo mais que uma mídia de sucesso produz após ser bem
aceito pelo público. E para época, com recursos tão limitados, a incrível magia
do cinema na arte de produzir efeitos com tão pouco, foi o que deu o merecido
charme a franquia. E não só isso: os bons roteiros escritos também colaboraram
bastante para manter a longevidade e o interesse pelos filmes. E cá estamos nós
em 2021 com um longa que é um gigantesco presente não só para cada uma que
viveu aquela época, como também para todos aqueles que aprenderam a amar essas
histórias. Vejamos o porquê disso abaixo.
Finn, McKenna, Logan: ótimo trio mirim! |
Em primeiro lugar, o longa conta com o roteiro
minunciosamente bem escrito, bem coordenado e muito bem executado em tela. Sua
eficaz narrativa faz conexão direta com os filmes antigos e produz várias
sensações diferentes enquanto assistimos. Até porque o ator Harold Ramis, que
interpretou ‘Dr. Egon Spengler’ nos 2 filmes passados, faleceu em 2014. E a
história que se desenvolve na trama principal gira em torno da família do
‘Egon’ e traz vários momentos emocionantes ao longo da película. O extremo
cuidado na forma como as referências e os personagens foram reinseridos na
trama é um grande deleite visual e nostálgico. E muito disso se deve justamente
ao fato do roteiro ter sido escrito pelo filho do diretor das obras originais,
Jason Reitman (e ele foi o diretor desse novo também), que procurou seguir de
forma justa e comedida todo o legado que seu pai havia deixado. E isso não só
trouxe um frescor a marca, quanto mexeu de forma muito convincente com o
passado glorioso que havia ficado para trás. E adicione a essa mistura um bom
elenco e temos sim, um filme digno e a altura que todo esse universo merece.
A respeito do elenco, temos o trio mirim Finn Wolfhard (Trevor), McKenna Grace (Phoebe) e Logan Kim (Podcast) como núcleo principal da trama e todos são muito carismáticos em tela. Suas interpretações são realmente formidáveis, com destaque para McKenna, reproduzindo os passos do seu avô, tanto na curiosidade pela ciência quanto na timidez – traços que ela consegue passar muito bem para o público com um toque profundo de sensibilidade e muita fofura. Logan traz em seu personagem alívio cômico que se torna amigo da protagonista e é ao mesmo tempo caricato e muito convincente. Finn busca se encontrar em meio a adolescência de seu personagem no filme e o faz muito bem também. Já no elenco adulto, temos Carrie Conn interpretando ‘Callie’, filha do ‘Dr. Egon’ e Paul Rudd, como ‘Mr. Grooberson’. Ambos também funcionam bem na trama e tem grande função no decorrer da história, além de sim, conseguirem uma boa química juntos. Fora as maravilhosas surpresas que foram extremamente bem colocadas e fecham com chave de ouro toda a ótima nostalgia que o filme carrega.
Os efeitos especiais são um outro ponto muito positivo no filme. Não só pela qualidade técnica e visual que a tecnologia de hoje reproduz, mas também por usar esse recurso para ambientar personagens e cenas icônicas dos longas anteriores, além de abusar de forma brilhante da belíssima fotografia. É como eu disse anteriormente: junta-se o frescor do novo com o que foi relevante outrora e cria-se uma ambientação muito prazerosa de se ver. Até nisso o trabalho foi muito bem elaborado e extremamente bem pensado para o longa.
Enfim, vale a pena ver o filme? RECOMENDADÍSSIMO! “Ghostbusters: Mais além” não só consegue reviver a franquia de forma esplêndida, como também traz para as novas gerações um belíssimo legado dessas histórias e personagens que tanto encantaram uma geração inteira de pessoas. Consegue mexer com o coração dos mais velhos ao mesmo tempo que cria um ótimo conteúdo para os mais jovens hoje. É uma mistura que deu muito certo ao meu ver e vale demais a sua ida no cinema para prestigiar esse ótimo trabalho. Vale demais o ingresso!
A respeito do elenco, temos o trio mirim Finn Wolfhard (Trevor), McKenna Grace (Phoebe) e Logan Kim (Podcast) como núcleo principal da trama e todos são muito carismáticos em tela. Suas interpretações são realmente formidáveis, com destaque para McKenna, reproduzindo os passos do seu avô, tanto na curiosidade pela ciência quanto na timidez – traços que ela consegue passar muito bem para o público com um toque profundo de sensibilidade e muita fofura. Logan traz em seu personagem alívio cômico que se torna amigo da protagonista e é ao mesmo tempo caricato e muito convincente. Finn busca se encontrar em meio a adolescência de seu personagem no filme e o faz muito bem também. Já no elenco adulto, temos Carrie Conn interpretando ‘Callie’, filha do ‘Dr. Egon’ e Paul Rudd, como ‘Mr. Grooberson’. Ambos também funcionam bem na trama e tem grande função no decorrer da história, além de sim, conseguirem uma boa química juntos. Fora as maravilhosas surpresas que foram extremamente bem colocadas e fecham com chave de ouro toda a ótima nostalgia que o filme carrega.
Paul Rudd e Carrie Coon: Boa química. |
Os efeitos especiais são um outro ponto muito positivo no filme. Não só pela qualidade técnica e visual que a tecnologia de hoje reproduz, mas também por usar esse recurso para ambientar personagens e cenas icônicas dos longas anteriores, além de abusar de forma brilhante da belíssima fotografia. É como eu disse anteriormente: junta-se o frescor do novo com o que foi relevante outrora e cria-se uma ambientação muito prazerosa de se ver. Até nisso o trabalho foi muito bem elaborado e extremamente bem pensado para o longa.
Enfim, vale a pena ver o filme? RECOMENDADÍSSIMO! “Ghostbusters: Mais além” não só consegue reviver a franquia de forma esplêndida, como também traz para as novas gerações um belíssimo legado dessas histórias e personagens que tanto encantaram uma geração inteira de pessoas. Consegue mexer com o coração dos mais velhos ao mesmo tempo que cria um ótimo conteúdo para os mais jovens hoje. É uma mistura que deu muito certo ao meu ver e vale demais a sua ida no cinema para prestigiar esse ótimo trabalho. Vale demais o ingresso!
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