sábado, 25 de abril de 2020

Filmes

NETFLIX: RESGATE (Avaliação 3,5/5 - Muito bom!)


 Nova produção cinematográfica da Netflix - que fez sua estreia em 24/04 - satisfaz o ânimo dos mais ávidos por filmes de ação desenfreada. Vamos a análise! ^^
 Bem ao estilo oitentista (de século passado),
Joe Russo (um dos responsáveis por trazer os 2 últimos filmes dos ‘Vingadores’ a vida) escreve um roteiro nos remetendo a uma doce viagem no tempo com esta nova película produzida especialmente nos moldes de filmes como ‘Duro de matar’, ‘Comando para matar’, ‘Stallone Cobra’ e por aí vai. Sua proposta inicial de dirigir um longa com diálogos secos - e até certo ponto, rasos – funciona com a ideia central que a película carrega e, no fim das contas, exibe ao espectador uma bela homenagem aos clássicos que tanto curtimos e amamos no passado. ^^
Ótima e bem coreografada cena.
 Está claro que as principais fontes que o diretor Sam Hargrave bebeu estão nesses filmes antigos. E embora ele seja baseado em um quadrinho chamado ‘Ciudad’, de Ande Parks, ainda assim existe um referencial enorme daquela época. E toda a técnica de filmagem utilizada para produzir as cenas de ação - muito bem coreografadas por sinal – reflete muito bem esse tipo de narrativa: um mercenário solitário que ganha sua vida ‘trabalhando’ em missões arriscadas em prol de dinheiro. Mas, ao longo da película, percebe-se que o cara ‘durão’ tem seu lado humano e a partir daí, o que era pra ser mais uma missão se torna sua motivação para continuar. Isso lembra vocês algum roteiro de filme ancião? Bem anos oitenta isso e não há como negar! (rsrs)
 Conforme já iniciado no outro parágrafo, as cenas desenfreadas de ação são bem produzidas e criam ao personagem aquela sensação de urgência constante e demonstram que o protagonista nunca está seguro em sua missão. Desde o início do segundo ato até o desfecho, o clima é de tensão constante e algumas pequenas reviravoltas, bem típicas dos filmes de ação. Supostos antagonistas que colidem com o principal e depois se tornam aliados, aquela ajuda que só vem mesmo depois que a reviravolta acontece...enfim, tudo isso muito bem enquadrado em tela e com momentos de certa frieza agoniante. ;)
Chirs e Rudraksha: bons em cena.
 Um submundo frio e perigoso onde facções poderosas lutam entre si por poder no populoso país chamado Índia. Um adolescente inocente (muito bem interpretado por Rudraksha Jaiswal) que se vê a margem de toda essa situação e é sequestrado. E Chris Hemsworth, o mercenário que citei lá no incio em questão, chamado ‘Tyler Rake’, é incumbido para essa batalha mortal em prol de salvar a vida do garoto. Sua atuação consegue se diferenciar muito de seus últimos filmes e faz você realmente perceber ali um cara frio, calculista e focado, mas que tenta a todo custo se esquecer seu triste e conturbado passado. E ele consegue transmitir isso muito bem ao longo. Inclusive, os diálogos são mesmo daquele ‘cara de poucas palavras’. O que acaba tornando compreensível toda essa estrutura limitadas nas falas.
 Enfim, vale a pena ver o filme? RECOMENDADO! Se você analisar o conjunto da obra, tendo em vista sua principal proposta, o filme consegue de forma brilhante trazer todo aquele sentimento oitentista de volta de maneira magistral. Porém os diálogos rasos põe em cheque um aprofundamento da história e dos protagonistas que para os filmes e para o público de hoje, é até de certa forma uma heresia (rsrs). Mas entre essas 2 visões, fico com o quesito diversão, porque sim, o filme me divertiu bastante e ainda deixou uma
questão muito intrigante no final. Se está procurando por bons filmes de ação sem limites, ele é perfeito para você. Vale dar uma conferida! ;D

terça-feira, 21 de abril de 2020

Filmes

RECOMENDAÇÃO: EU SÓ POSSO IMAGINAR (2018)






 Testemunho impactante da vida de Bart Millard, intérprete da banda gospel internacional 'MercyMe', é bem retratado neste longa que conta a história de sua vida. Vamos a analise! ^^
 Existe um fascínio das pessoas, por vezes, em querer conhecer histórias sobre a vida de alguém, principalmente quando esse alguém tem algum renome. Porém, quando vemos que essa história pode ser uma grande inspiração de fé para muitos, com certeza conta-la é a melhor forma de mostrar para o mundo o que Deus pode fazer na vida das pessoas. E é esse o cerne desse emocionante e muito bem produzido longa que veio para somar positivamente aos vários testemunhos de mudança e superação que vemos ao nosso redor constantemente e mostra também como ele chegou a produzir a canção que dá título ao filme, "I can only imagine" (no original em inglês). ^^
 Bart Millard sempre teve uma família conturbada. As atitudes ignorantes de seu pai, o abandono de sua mãe por conta das constantes ameaças do marido e sua vida confusa deixaram marcas profundas em sua alma. E a forma como isso é abordado na película tem um peso que deixa o espectador realmente comovido. O ator que interpreta a fase da infância de Bart - o pequeno Brody Rose - é talentoso e consegue transmitir grande parte das dores e sofrimentos que o protagonista carrega. Um misto de carisma e comprometimento com o personagem é bem reproduzido através dele.  
O pequeno Bart, interpretado por Brody Rose.
 O veterano Dennis Quaid ficou encarregado de interpretar o pai de Bart, Arthur, e passa com muita competência toda a frieza e dureza de coração que o pai carregava. Sua interpretação firme entrega tudo o que precisávamos entender sobre a postura de um pai que era agressivo e sem alma. Ve-se muita qualificação e profunda dedicação no desenvolvimento do personagem. E possui excelente química tanto nas cenas com o pequeno Bart quanto com ele já adulto. ^^
 A versão jovem/adulta de Bart é interpretada pelo também talentoso J. Michael Finley e vai nos mostrar como tudo aquilo que havia acontecido na infância o havia afetado. Traz a nuances e os sentimentos mistos que o protagonista carrega e todas as mágoas e dores que seu passado revelou para ele. Porém, entre a dor e seu grande sonho, haviam determinados obstáculos e barreiras que ele teria que quebrar. E é aí que entram os momentos mais fortes e tocantes de seu testemunho e Finley consegue produzir essa carga dramática muito bem. É impossível não ser levado as lágrimas da metade do segundo ato em diante. Belíssima interpretação, entrega e comprometimento tanto dele como de todo o elenco. :) 
J. Michael Finley / Dennys Quaid.
 Mesmo com o baixo custo da produção - o filme custou cerca de sete milhões de dólares -, o nível técnico, o cuidado com os detalhes e a boa caracterização dos personagens foram retratados com muito esmero por todos os envolvidos no projeto. É uma produção com alta performance e que não deixa em nada a desejar no quesito qualidade filmográfica. Tanto as locações quanto a boa fotografia e a qualidade do elenco fazem deste, além de um grandioso testemunho, uma película de respeito aos amantes da sétima arte! ;)
 Enfim, vale a pena ver o filme? MUITO RECOMENDADO! Só por ser um testemunho de vida e de fé já pode ser largamente indicado. Mas o todo deste filme também agrega de maneira satisfatória tanto a diversão quanto ao objetivo, que é alimentar a esperança de muitos que ainda precisam de uma palavra de conforto e socorro em meio as suas vidas conturbadas. É uma valiosa sugestão a todos este. Vale conferir e se emocionar! ;)



terça-feira, 14 de abril de 2020

Bíblia

ESTUDO BÍBLICO: 'O PROPÓSITO DOS 4 EVANGELHOS EM JESUS'


 Neste pequenino estudo pretendemos mostrar, de forma sucinta, a importância do Cristo retratado nos 4 Evangelhos. É de conhecimento nosso que Jesus é mencionado em toda a Bíblia, quer direta ou indiretamente. Todavia os livros de Mateus, Marcos, Lucas e João narram a história de Cristo dentro de Sua vida terrena, agregando um conhecimento mais profundo sobre o caráter de Messias.
 Cada livro foi escrito voltado para um público distinto, por isso estes se tornam tão diferentes e, ao mesmo tempo, tão parecidos entre si. Os 3 primeiros são chamados ‘sinópticos’, por suas diretrizes serem mais semelhantes e narrarem um Jesus mais humanizado. Já o último, de João, narra um Cristo mais espiritual e é mais voltado para as coisas celestiais. Abaixo teceremos uma pequena análise de cada livro, em ordem na Bíblia:

 MATEUS: O livro cujo autor é o mesmo do título tem por objetivo narrar Cristo para os próprios judeus, mostrando ao povo do qual o Messias fazia parte que o Rei havia chegado entre eles. Embora esse mesmo povo não o tenha recebido, a narrativa tem como função mostrar Jesus como Messias e Rei e dar ao povo judeu a realidade das profecias bíblicas cumpridas em Cristo. Foi escrito por volta de 60 d.C. (data aproximada e não deve ser vista como definitiva) e tem por versículo-chave Mateus 5.17.

 MARCOS: Este livro também tem por autor a própria pessoa do título e tem por objetivo narrar Cristo para o povo romano e os cristãos de Roma da época e dar um parecer geral de quem era/é o Messias para eles. A narrativa de Marcos tem por forte característica sua objetividade na escrita, sendo o menor livro dos 4 Evangelhos. Traduz de forma mais simplificada o Ministério de Jesus durante Sua trajetória aqui na Terra e tem por objetivo mostrar o Messias servo. Foi escrito mais ou menos entre 55 e 65 d.C. e seu versículo-chave encontra-se em Marcos 10.45.

 LUCAS: "Médico amado'', como era amorosamente chamado o autor deste livro, Lucas o escreveu para um grego chamado Teófilo (que significa 'amigo de Deus') e também para os gregos em geral e gentios (nós, os 'povos das nações'). É o mais completo, detalhado e bem elaborado livro dos 4 evangelhos. Oferece, em alguns momentos, uma ampla riqueza de detalhes dos fatos e dos milagres feitos por Jesus. Tem por principal objetivo difundir o Evangelho a todas as nações fora de Israel e mostrar o Messias ‘Filho do Homem’. Foi escrito mais ou menos por volta de 60 d.C. e seu versículo-chave pode ser lido em Lucas 19.9-10.

 JOÃO: Segundo a ''Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal'', João era chamado de 'filho do trovão'. Talvez, penso eu, pela maneira ímpar pela qual é narrado seu Evangelho. O forte traço espiritual é observado logo no primeiro capítulo do livro e mostra claramente o Cristo ’Filho de Deus’, sendo esse o principal foco de sua narrativa. Sua elaboração se remete em todo tempo as coisas celestiais e fala do Messias divino. Foi escrito para todos, cristãos e não-cristãos, a fim de mostrar a espiritualidade de Cristo e em Cristo. Sua construção data entre os anos de 85 e 90 d.C. e seu versículo-chave pode ser encontrado em João 20.30-31.

Em tempo
 1. O livro de Lucas é o mais bem elaborado porém não é o maior. O maior dos Evangelhos em capítulos é Mateus, com 28.
 2. Embora tenha mencionado João com ''forte traço espiritual'', refiro-me a forma como Jesus foi narrado no livro. Todos os Evangelhos, assim como a Bíblia em um todo, foram inspirados pelo Espírito Santo de Deus aos seus respectivos autores.

 Que esse resumido estudo possa edificar sua vida e dar a partida para um conhecimento mais aprofundado das Escrituras. Deus te abençoe em nome de Jesus!

terça-feira, 7 de abril de 2020

Games

COMENTÁRIO: SAMURAI SHODOWN (PS4, XBOX ONE, SWITCH, GOOGLE STADIA, PC)

Arte de capa do PS4. Show! ^^

 ‘Samurai Shodown’ (Samurai Spirits no Japão) é um game de lutas com espadas que foi lançado em 1993 pela SNK. Trazia uma inovadora jogabilidade que permitia ao lutador se colocar no lugar dos espadachins japoneses (samurais, ninjas, etc) um contra o outro com o uso de ‘armas brancas’ e seu estilo de jogo era preciso e, ao mesmo tempo, mortal. Um só erro e você seria derrotado ou sofreria um considerável dano em sua barra de vida. A premissa fez tanto sucesso em seu lançamento que no ano seguinte, sua sequência foi lançada. Com um gameplay ainda mais refinado, ‘Samurai Shodown 2’ foi e é talvez, um dos games mais clássicos e nostálgicos da empresa. Lançado em plena febre dos Arcades é até hoje um dos mais aclamados da franquia (ao menos por aqui em terras tupiniquins). Os anos se passaram e o game ainda ganhou mais 5 novas versões em 2D (‘Samurai Shodown 3’, ‘Samurai Shodown 4’, ‘Samurai Shodown 5’ – que no Japão foi chamado de ‘Samurai Spirits Zero’ – ‘Samurai Shodown 5 Special’ e ‘Samurai Shodown 6’ – no Japão ‘Samurai Spirits Tenkaichi Kenkakuden' e um em 3D - ‘Samurai Shodown 64’ -, que não fez tanto sucesso). Cada versão trazia sua peculiaridade e estilos únicos e seus personagens eram sempre muito cativantes e bem caracterizados. Destaque aqui para o ‘Samurai Shodown 5 Special’ que adicionou mecânicas tão equilibradas ao game que no Japão ele é considerado um dos melhores e mais refinados em gameplay competitivo da franquia, tornando muito aclamado pelo público, principalmente o asiático (podes conferir o game na PlayStation Store do PS4). ;)
Gráficos muito bons e personagens carismáticos! ;)

 Dez anos se passaram desde o último game e esse hiato fez nós, fãs da SNK e da franquia, ficarmos órfãos de um novo jogo por um bom período. A empresa passou por uma longa e gigantesca reestruturação financeira e de mercado por volta dos anos de 2013/2014, sendo adquirida por uma grande corporação chinesa a época, e recomeçou seus trabalhos novamente reaquecendo o mercado de jogos de luta com sua principal franquia, ‘The King of Fighters’ que chegou a sua décima quarta versão em 2014. Com a boa recepção do aclamado game, ganhou forças e recursos para continuar investindo até que no final de 2018 lançou um 'teaser' do que seria sua mais nova entrada de um game nostálgico. Um novo ‘Samurai Shodown’ despontava no horizonte, para alegria dos mais ávidos fãs de jogos de luta e da franquia em si.
 Mas não era só uma nova entrada. Um 'reboot' (reinicio) foi anunciado e o game recomeçou sua história a partir dessa nova versão. Totalmente construída na ‘Unreal Engine 4’, trouxe um novo vigor ao jogo com gráficos belíssimos, uma fina direção de arte e uma jogabilidade que remetia aos primeiros games da franquia, com algumas técnicas extraídas de ‘Samurai Shodown 5 Special’ e algumas inovações. Some isso tudo a personagens extremamente clássicos como ‘Haohmaru’, ‘Nakoruru’, ‘Tachibana Ukyo’, ‘Hattori Hanzo’, ‘Genjuro Kibagami’ e então temos um game muito aclamado pelo público e crítica em 2019. Abaixo falarei um pouco mais sobre os detalhes do jogo. ^^
 Como disse anteriormente, a reformulação gráfica aliada as tecnologias modernas permitiram a SNK enriquecer o game com detalhes jamais vistos em jogos da franquia. Por exemplo, os efeitos das espadas aplicando um determinado golpe refletem desenhos orientais magníficos em suas estruturas. Golpes de ‘uppercut’ como os do ‘Genjuro’ por exemplo, fazem essa bela aquarela dentro do efeito. ‘Basara’ (personagem que chegou após em DLC) também possui essa característica em um de seus comandos especiais. É lindíssimo. Execute o comando e pause o game durante. Vai te impressionar com o cuidado e a beleza do golpe. ;)
Direção de arte bem feita com bonitas texturas! ^^

 O chamariz e a abundância de detalhes podem ser vistos não só na parte gráfica, mas na parte sonora também. Dona das mais icônicas músicas, a SNK não poupou esforços para tornar essa também uma esplêndida trilha sonora. A canção tema do game – aquela do menu principal - é envolvente, cativante e grudenta (rsrs). Me remete sempre aos tempos áureos da empresa quando ela tinha uma banda (que está sendo novamente reformulada nesse tempo, para nossa alegria). ^^
 Quanto ao quesito jogabilidade, um conjunto de bons fatores somados tornam o game tanto nostálgico quanto mais equilibrado. A começar pelo movimento mais lento e contido dos personagens, que remetem muito as primeiras versões do game. Em contrapartida, outras técnicas foram adicionadas (conforme descrito mais acima, muitas foram tiradas de ‘Samurai Shodown 5 Special’, como o ‘contra-ataque’, que interrompe o ataque do oponente) e inseridas para dar o devido balanceamento e outras novas incrementadas, como é o caso da ‘lâmina-relâmpago’, acionada apertando os três botões de soco simultaneamente (‘Samurai Shodown 5 Special’ tem algo parecido, mas não idêntico). Esse golpe desfere um corte único que pode ser usado a qualquer momento da luta, mesmo que sua 'barra de fúria' não esteja cheia, sob a penalidade de perde-la pelo resto da luta e precisa ser usada com muita cautela. Entre outras adições, essa são as que preferi destacar, tornando o novo jogo da franquia deliciosamente agradável de se duelar, visto que esse conjunto flui de maneira muito orgânica ‘in game’, produzindo ótimos momentos de diversão.
 O modo online do game (atentando para as experiências de jogatina que realizei) teve bom funcionamento de rede e as partidas fluíram de forma satisfatória durante o recurso. Destaque para o modo 'Dojo', onde você disputa batalhas online de forma assíncrona com perfis de jogo de outros jogadores, batalhando como CPU, sem efetivamente entrar em contato com o jogador. Uma forma de treinar o estilo de jogo de outros ao redor do globo que foram gravados para esse modo. Bem interessante a idéia! ;)
 Dos pontos negativos. Mesmo o game sendo muito bonito, todo recriado na 'Unreal Engine' e tendo uma bela direção de arte, ele ainda não alcançou o patamar gráfico dos jogos atuais. Embora a SNK tenha alcançado um bom nível nesse, acredito que nos futuros novos jogos da empresa ela conseguirá tirar melhor proveito da tecnologia para uma qualidade ainda mais superior. O modo 'Dojo' também não está cem por cento, pois por vezes a CPU não parece remeter a jogadores online, tornando um tanto quanto fácil demais e as vezes, meio inútil. Mesmo assim, são pontos que não estragam a boa experiência do game. ^^
 Em suma: “Samurai Shodown” versão 2019 consegue atrelar nostalgia e modernidade em um único jogo e traz bons ventos a renomada franquia da SNK. Um jogo fino, técnico, muito bonito, extremamente funcional e divertido. Bastante aclamado e com DLC’s escolhidos a dedo, certamente já está marcado nesse tempo dentro da comunidade dos ‘Fighting Games’, com a merecida inserção na competição anual EVO. Se aprecia esse tipo de jogo, vale muito a pena dar uma conferida. Nota 9,5!