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Bonito cartaz nacional! ^^ |
Emocionante filme
baseado em história real e fundamentado nas bases da fé cristã se supera ao
passar uma grande mensagem de esperança aos corações. Vamos a análise! ^^
Quem não gostaria de contar uma grande história? Talvez até os mais incrédulos dos homens possam querer ter suas vidas por testemunho de algo grandioso que fizerem ou que aconteceu com eles. Mas, e quando é Deus que reescreve aquilo que estava praticamente morto em sua vida? É dentro basicamente dessa premissa envolta de milagres que esse longa se propõe. E a forma como esse testemunho é transmitido cria uma atmosfera muito relevante de expectativas, anseios e superação. O que torna a película ainda mais realista e comovente, dentro do quadro apresentado pela mesma (digo isto porque há casos de filmes baseados em fatos reais que acabam por se tornar fantasiosos demais. O que não é tanto o caso nesse).
Para você apenas se contextualizar, em 2015, um garoto chamado John Smith, de apenas 14 anos cai em um lago congelado e se afoga por um tempo que talvez nenhuma alma aqui sobreviveria. Sua mãe entra em desespero – reação até natural dos pais – e começa então uma grande luta pela vida do menino. E tudo isso é temperado com muita emoção, conflitos, adoração a Deus – tem até culto no filme – e uma aura de fé, perseverança e ousadia que traz uma percepção do quantos somos frágeis e necessitados dEle.
Quem não gostaria de contar uma grande história? Talvez até os mais incrédulos dos homens possam querer ter suas vidas por testemunho de algo grandioso que fizerem ou que aconteceu com eles. Mas, e quando é Deus que reescreve aquilo que estava praticamente morto em sua vida? É dentro basicamente dessa premissa envolta de milagres que esse longa se propõe. E a forma como esse testemunho é transmitido cria uma atmosfera muito relevante de expectativas, anseios e superação. O que torna a película ainda mais realista e comovente, dentro do quadro apresentado pela mesma (digo isto porque há casos de filmes baseados em fatos reais que acabam por se tornar fantasiosos demais. O que não é tanto o caso nesse).
Para você apenas se contextualizar, em 2015, um garoto chamado John Smith, de apenas 14 anos cai em um lago congelado e se afoga por um tempo que talvez nenhuma alma aqui sobreviveria. Sua mãe entra em desespero – reação até natural dos pais – e começa então uma grande luta pela vida do menino. E tudo isso é temperado com muita emoção, conflitos, adoração a Deus – tem até culto no filme – e uma aura de fé, perseverança e ousadia que traz uma percepção do quantos somos frágeis e necessitados dEle.
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Chrissy Metz (Sra. Smith), Marcel Ruiz (Jhon) e Josh Lucas (pai)... |
Embora a construção do roteiro venha a
convergir para a situação do menino, existe uma série de abordagens plenamente
relevantes ao longo que nos fazem enxergar o meio social no qual a igreja está
inserida e o quanto como seres sociais, por vezes entramos em conflito de ideias
por diversas questões. O tema ‘cristão moderno x cristão tradicional’ é talvez
um dos mais questionados por essa trama, pois o pastor da mãe do menino tem uma
visão um pouco diferente da mesma – ela tem conceitos fortemente ligados a um
culto mais nas formas tradicionais – e
se abrem questionamentos interessantes acerca do que de fato hoje em dia pode
ou não pode dentro das igrejas. E vou dar minha opinião pessoal aqui: desde que
o moderno não se confunda com profano, dentro dos conceitos do cristianismo,
não vejo problema algum em se trazer certos tipos de coisas para gerar um
equilíbrio visando sempre o bem do Reino de Deus. Mas quero deixar bem claro
que essa modernidade não deve ferir em momento algum os preceitos cristãos e
nem a Bíblia. (Em uma outra ponta, porém, a resistência em aceitar, por parte
da mãe do rapaz, a forma de abordagem do pastor gera nela certos pré-conceitos
que por vezes podem se tornar barreiras até para o agir de Deus. A dinâmica do
filme mostra bem isso e fundamenta essa argumento ao longo com o final
emocionante. E sim, esse parágrafo é extremamente cristão mesmo (rsrs)).
Marcel Ruiz, jovem ator porto-riquenho que ficou incumbido de protagonizar o menino da vida real, nos emociona com sua doce atuação. Muito convincente, ele traz a responsabilidade do papel para si e por vezes faz até pensar que o acontecimento foi com ele, tamanha sua desenvoltura no contexto da película. Tem forte apelo e empatia, além de ser uma graça. De igual modo, Chrissy Metz, que interpreta a mãe, tem na superação da dor e na aflição do momento suas bases para uma atuação bela e eficaz. Realmente nos faz encarar de mesma forma como se fosse a mãe real do jovem, tamanha a profundidade na interpretação. Em ambos, você consegue enxergar os personagens da vida real estampados ali na ficção. São realmente dois destaques que me chamaram muito a atenção no filme e merecem a posição de protagonistas do longa. (Deixo também uma menção honrosa ao ator Topher Grace que interpretou o pastor do menino e igualmente soube caracterizar muito bem a posição de um líder evangélico, sem ser forçado nem caricato demais. Show!) ^^
Marcel Ruiz, jovem ator porto-riquenho que ficou incumbido de protagonizar o menino da vida real, nos emociona com sua doce atuação. Muito convincente, ele traz a responsabilidade do papel para si e por vezes faz até pensar que o acontecimento foi com ele, tamanha sua desenvoltura no contexto da película. Tem forte apelo e empatia, além de ser uma graça. De igual modo, Chrissy Metz, que interpreta a mãe, tem na superação da dor e na aflição do momento suas bases para uma atuação bela e eficaz. Realmente nos faz encarar de mesma forma como se fosse a mãe real do jovem, tamanha a profundidade na interpretação. Em ambos, você consegue enxergar os personagens da vida real estampados ali na ficção. São realmente dois destaques que me chamaram muito a atenção no filme e merecem a posição de protagonistas do longa. (Deixo também uma menção honrosa ao ator Topher Grace que interpretou o pastor do menino e igualmente soube caracterizar muito bem a posição de um líder evangélico, sem ser forçado nem caricato demais. Show!) ^^
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...e aqui os REAIS Sra. Smith e John Smith ^^ |
A trilha
sonora é outro ponto altíssimo de destaque por conter canções de cunho cristão
durante toda a projeção e ser um grande diferencial dentro da história em
diversos pontos. Vai ser impossível você não ser tocado com a canção ‘Oceans –
Hillsong’ em uma das cenas. Formidável!
Enfim, vale a pena ver o filme? MUITO
RECOMENDADO! Provavelmente uma história da vida real para todos os públicos, “Superação
– o milagre da fé” tem em suas bases a força de um profundo testemunho de que
Deus ainda faz coisas grandes nos dias de hoje. Não só para cristãos, acredito
que seja uma belíssima narrativa pra mover corações das mais variadas idades,
contextos e religiões (e por favor, leve um lencinho, pois você vai precisar,
querido leitor (rsrsrs)). Recomendo. Vale muito o ingresso!